Superintendente do Ministério do Trabalho se reúne com sindicalistas em Sorocaba

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19/10/2018

Inês Ferreira
\n\n\n\nO Superintendente Regional do Trabalho, no Estado de São Paulo, Marco Antonio Melchior esteve reunido, ontem (18), com representantes de entidades sindicais de Sorocaba. A reunião foi realizada no auditório do Senai (Serviço Nacional da Indústria). 
\n\n\n\n“O trabalho do auditor é árduo, mas muito feliz. A superintendência de São Paulo é dividida em quatro gerências. É um peso muito grande, porém sempre estou aberto ao diálogo”, disse o superintendente.
\n\n\n\nEle afirmou que veio a Sorocaba para estreitar o relacionamento com os dirigentes e principalmente para ouvi-los. 
\n\n\n\nSegundo Mlechior, a intenção da superintendência é padronizar o comportamento, respeitando as diferentes realidades, para construção de um novo plano de trabalho.
\n\n\n\nO diretor – tesoureiro do SINTHORESSOR, Elias dos Santos, participou do evento representando os trabalhadores de hotéis, bares e restaurantes de Sorocaba e região.
\n\n\n\nA mesa de trabalhos do encontro foi composta por Rodolfo Pimenta Casagrande, gerente Regional do Trabalho em Sorocaba e Samira Conde, do setor de Relações do Trabalho, ambos de Sorocaba.
\n\n\n\nSamira reforçou a necessidade de estreitar o diálogo e a participação dos dirigentes com o órgão e ressaltou que a demanda de mediações coletivas na cidade ainda é pequena.
\n\n\n\nQueixas e denuncias
\n\n\n\nDiretores sindicais elogiaram a iniciativa para aproximação dos dirigentes com o MT, manifestada pelo superintendente.
\n\n\n\nMuitos falaram sobre a dificuldade que vêm encontrado depois da Reforma trabalhista e com o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical.
\n\n\n\nConforme os sindicalistas depois da reforma os patrões se comportam como se pudessem tirar todos os direitos dos trabalhadores. Os sindicatos, por sua vez, têm buscado mecanismos para sobreviver e continuar defendendo os direitos dos trabalhadores, apesar de todas as condições desfavoráveis.
\n\n\n\n“Estamos nos virando nos 30”, afirmou um dos dirigentes.
\n\n\n\nSegundo os sindicalistas, as entidades têm que buscar um ponto de equilíbrio para que os trabalhadores não sejam submetidos a escravidão e para que elas sobrevivam.
\n\n\n\nEles também cobraram mais agilidade do MT, que, segundo eles, chega a demorar até seis meses para realizar uma fiscalização. De acordo com os dirigentes, a morosidade faz com as irregularidades só chegue ao MT quando não é mais possível a resolução do caso no sindicato.
\n\n\n\nEntre as denúncias, os sindicalistas apontaram uma empresa que tinha 19 funcionários sem registro em carteira e uma outra que, aproveitando uma brecha da lei, fez mais de quatro mil acordos individuais com funcionários.
\n\n\n\nRepresentantes de servidores públicos estatutários que também participaram da reunião pediram ajuda ao Ministério do Trabalho para ajudar resolver problemas dessa categoria.

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